A escleroterapia é um procedimento estético para tratar vasinhos e microvarizes, O procedimento é considerado invasivo e, por isso, deve ser realizado por profissionais especializados. o tratamento é indicado para quem tem doença venosa crônica e a escleroterapia pode ser realizada em quase todos os casos de varizes e vasinhos.
O objetivo do tratamento da escleroterapia é provocar uma reação inflamatória na veia doente, gerando um cordão fibrótico e uma consequente absorção pelo organismo, o procedimento pode ser feito através de injeção de líquido, causando uma alteração nas células do vaso e eliminando-o.
A escleroterapia é um procedimento estético para tratar vasinhos e microvarizes, O procedimento é considerado invasivo e, por isso, deve ser realizado por profissionais especializados.
A escleroterapia é um procedimento estético para tratar vasinhos e microvarizes, O procedimento é considerado invasivo e, por isso, deve ser realizado por profissionais especializados. o tratamento é indicado para quem tem doença venosa crônica e a escleroterapia pode ser realizada em quase todos os casos de varizes e vasinhos.
O objetivo do tratamento da escleroterapia é provocar uma reação inflamatória na veia doente, gerando um cordão fibrótico e uma consequente absorção pelo organismo, o procedimento pode ser feito através de injeção de líquido, causando uma alteração nas células do vaso e eliminando-o.
Após a avaliação inicial do paciente, são programadas um certo número de sessões, de acordo com o caso. “As sessões podem ser realizadas quinzenalmente ou mensalmente, dependendo da quantidade de varizes existentes a serem tratadas”. O resultado não é visto na hora, podendo levar até um mês para observar o desaparecimento total dos vasinhos e dos roxos provocados pelo procedimento.
Há diversas formas de realizar a escleroterapia. O tipo de tratamento indicado vai depender do estágio dos vasinhos. “O tratamento de varizes é muito individual e para cada tipo de paciente pode haver um tratamento mais adequado. Muitas vezes podendo ser necessária a associação de métodos de tratamento para um resultado mais eficaz e rápido”. Porém a mais usada e com menos efeitos colaterais é a escleroterapia com substância líquida: mais indicada para as fases iniciais da doença e feita no próprio consultório. É realizada por meio de injeções com produto esclerosante diretamente nas varizes. A escolha do líquido dependerá da avaliação profissional. Uma das substâncias líquidas bastante utilizada é a glicose, que funciona melhor para vasinhos menores.
Evitar sol; Usar protetor solar; Usar meias elásticas; Utilizar compressas de gelo; Aplicar cremes heparinóides; Depilação, massagem e atividade física podem ser feitas após 24 horas do procedimento. Ao realizar o tratamento, o médico te indicará os cuidados necessários para a cicatrização completa e para a diminuição de dores, inchaço e roxidão.
O sol deve ser evitado até o desaparecimento completo dos sinais da escleroterapia para que a cicatrização seja completa. Essa é uma das recomendações dadas pelo médico ao paciente, aconselhando, inclusive, o uso de protetor solar na área atingida pelo procedimento.
Se as varizes não forem tratadas adequadamente podem provocar sinais e sintomas com piora progressiva. Além da aparência dos vasinhos na perna, também há complicações como inchaços, alteração na coloração da pele, ficando mais escura e arroxeada, assim como ressecamento e inflamação. Nos estágios mais avançados da doença, podem aparecer úlceras.
Por ser um procedimento invasivo, a escleroterapia provoca leve dor, mas é uma dor suportável. “Hoje os consultórios dispõem de recursos para aliviar esse incômodo”.
A quantidade de sessões varia de paciente para paciente, dependendo do estágio da doença, da resposta ao tratamento e, também, da cor da pele da paciente.
Varizes tratadas corretamente e realizadas até o final do tratamento não voltam.” No entanto, o tratamento atua na eliminação dos vasinhos já existentes e não na causa do problema. “O que pode ocorrer é o surgimento de novas varizes, pois é uma doença crônica”, finaliza. Dessa forma, é importante que a paciente continue a se consultar com o especialista. Caso surjam novos vasinhos, o tratamento começará do estágio inicial.
É possível que o paciente apresente alergia ao produto utilizado e todos os esclerosantes provocam lesão na pele, variando de acordo com o produto, com a diluição e o volume injetado. “Podem ocorrer eventos adversos transitórios como distúrbios visuais, confusão transitória e outros sintomas sistêmicos que foram relatados em taxas menores. A ocorrência de cefaleia também é rara”.
O tratamento da escleroterapia feito por um profissional habilitado possui baixo risco e é considerado um tratamento seguro.
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